O silêncio do tempo do silêncio,
DOI:
https://doi.org/10.7203/laocoonte.0.4.11061Resumen
Dizia-me um amigo, entretanto falecido, que não seriam necessários mais 10 anos para se ter que comprar o silêncio. Não foram precisos, de facto, tantos anos. Aqui estamos em pleno tempo de ausência absoluta do silêncio. O texto tenta questionar o silêncio de forma aparentemente paradoxal, isto é, desde o interior do território das artes visuais. Falar do silêncio como ausência. Como é afirmado no texto: A sombra é, quero crer, uma outra forma de silêncio, desta feita, cromático.
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