Ainda suspira a última flor do Lácio?

Autors/ores

  • Ricardo Da Costa Universidade Federal do Espírito Santo
  • Leticia Fantin Vescovi Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.7203/caplletra.58.7136

Paraules clau:

História da Literatura comparada, Castelhano, Catalão, Conde de Barcelos, Antônio Vieira, Olavo Bilac

Resum

Resumo: O trabalho pretende analisar a formação do português e seus paralelos literários e históricos em relação ao castelhano e ao catalão. Para isso, primeiramente realizamos uma breve contextualização da trajetória linguística e literária das línguas iberoromânicas, a fim de ressaltar as semelhanças e diferenças na Hispânia. Em seguida, abordarmos três autores que, entre os séculos XIV e XIX, destacaram e realçaram a língua portuguesa em seu próprio tempo: o Conde D. Pedro de Barcelos (1287-1354), com sua Crónica Geral de Espanha de 1344; o padre e jesuíta Antônio Vieira (1608-1697), com o Sermão vigésimo do Rosário, e o poeta parnasiano Olavo Bilac (1865-1918), com o poema Profissão de Fé.


Palavras-chave: História da Literatura comparada, Castelhano, Catalão, Conde de Barcelos, Antônio Vieira, Olavo Bilac.

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Publicades

21.10.2015

Com citar

Da Costa, R., & Fantin Vescovi, L. (2015). Ainda suspira a última flor do Lácio?. Caplletra. Revista Internacional De Filologia, (58), 29–54. https://doi.org/10.7203/caplletra.58.7136
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