Permanência na educação superior no Brasil: construção de uma escala de medida
DOI:
https://doi.org/10.7203/RASE.10.2.10060Palavras-chave:
Permanência. Motivação. Educação Superior. Validação de escala. Lógica paraconsistente.Resumo
O presente trabalho integra o projeto “Políticas de Educação Superior: os desafios da inclusão, acesso e permanência no contexto da expansão das Universidades Federais” (Edital Universal CNPq. Nº 14/2013) e tem por objetivo apresentar a construção e validação da Escala para Avaliação da Permanência Discente (Nakamura; Castelo Branco; Jezine, 2016), que intenciona avaliar os fatores que possibilitam a permanência de alunos na educação superior brasileira. Utilizamos, como suporte teórico, os trabalhos de alguns autores, a exemplo de Ronsoni (2014); Sguissardi (2009); Ristoff (1999; 2011); Neves; Raizer; Fachinetto (2007); Baggi; Lopes (2011); Zago; Pereira; Paixão (2015); Zago (2006); Polydoro (2000); e Bittar; Oliveira; Morosini (2013). São apresentados os passos seguidos para submissão do instrumento a um grupo de expertises e o uso da Lógica Paraconsistente (Da Costa, 1999; Abe, 1992; Subrahmanian, 1987) como critério de validação dos resultados obtidos. Na primeira etapa do processo de validação, a semântica, constatou-se que a análise de pertinência e relevância apontou que a escala é adequada e coerente, para a obtenção de informações relativas à permanência do estudante em determinado curso superior, obtendo mediana igual a 5. Na segunda etapa, a de consistência, constatou-se, a partir do processo de validação aplicado, a lógica paraconsistente anotada, LPA2v, que a escala construída é consistente e que as proposições não produziram contradições e foram suficientes, não sendo detectada falta de informação.Downloads
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