Prácticas artísticas LGBTI+ para una educación disidente en Brasil: pensar/crear bixa (marica)

Autores/as

  • Fábio José Rodrigues da Costa Universidade Regional do Cariri - URCA

DOI:

https://doi.org/10.7203/eari.12.20734

Palabras clave:

educación artística disidente, prácticas artísticas LGBTI y de las disidencias sexuales y de género, contexto brasileño, contextos sociales y educativos, enseñanza de artes visuales

Resumen

En este artículo se busca promover el debate sobre la Educación Artística contemporánea articulada con los temas arte, género y sexualidad desde la perspectiva de las prácticas artísticas LGBTI+ y de las disidencias sexuales y de género. Se trata de analizar cómo esta articulación colabora para reflexionar sobre la educación artística contemporánea disidente a partir de tres preguntas: ¿Qué nos dicen las prácticas artísticas LGBTI+ y de las disidencias sexuales y de género? ¿Es posible una educación artística disidente para una educación disidente? ¿Dónde están las maestras y los maestros LGBTI+ y de las disidencias sexuales y de género en la educación de las artes visuales? La intención no es responder, sino presentar algunas notas considerando el contexto brasileño y posibles vínculos con otros contextos sociales y educativos.

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Biografía del autor/a

Fábio José Rodrigues da Costa, Universidade Regional do Cariri - URCA

Doctor en Artes Visuales por la Universidad de Sevilla, Posdoctor en Artes por la Universidade Federal de Minas Gerias - UFMG. Profesor Asociado del Departamento de Artes Visuales y Coordinador del Posgrado en Artes - PROF-ARTES del Centro de Artes de la Universidade Regional do Cariri - URCA. Drector del Grupo de Pesquisa Ensino da Arte em Contextos Contemporâneos - GPEACC/CNPq y Coordinador del Núcleo de Estudos e Pesquisas em Ensino da Arte - NEPEA.

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Publicado

2021-12-22

Cómo citar

Rodrigues da Costa, F. J. (2021). Prácticas artísticas LGBTI+ para una educación disidente en Brasil: pensar/crear bixa (marica). Educación artística: Revista De investigación, (12), 336–354. https://doi.org/10.7203/eari.12.20734
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